segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Fernando Pessoa..!!!Grande escritor
Charge é demais..!!!Assista ao de hoje
Assista outros no site:
www.charges.com.br
Dia do Nutricionista..!!!!
Hum! Salada de frutas. Tomate com pepino cortadinho!!! Bifinho com aroz e batatinha! Hum! Como é bom comer.
E comer bem. E quando o assunto é comer bem, ninguém melhor que o nutricionista pra nos dar aquela ajudinha.
A nutrição é uma ciência sabia?
É e ela existe pra melhorar a qualidade de vida da gente e fazer a gente viver mais e melhor. E é o profissional da nutrição que planeja programas de alimentação, cuida dos cardápios, da produção de alimentos em indústrias, restaurantes e acompanha muitos atletas auxiliando-os em suas dietas.
Nossa como eles fazem coisas legais!
Merecem um monte de HIP! HIP! HURRA!
domingo, 30 de agosto de 2009
Carlos Drummond de Andrade......onde, quem, qual?!?!
O pequeno garoto então ao descobrir o encanto pelas palavras começa realmente a usá-las. No seu primeio colégio, Grupo Escolar Coronel José Batista, seus textos começam a receber os elogios de professores.
Quando jovem, vai trabalhar como caixeiro na casa comercial Randolfo Martins da Costa e seu patrão oferecendo um corte de casimira foi tido como presente valioso para o rapaz que o usara nas reuniões que participava do Grêmio Dramático e Literário Artur Azevedo. E neste local recebe o convite para realizar conferências. Vejam só: um garoto de 13 anos ministrando palestras sobre literatura!
Aos 14 anos vai para um internato em Belo Horizonte. No colégio Arnaldo, da Congregação do Verbo Divino, não termina o segundo período escolar por motivos de doença que o obriga a voltar para Itabira. Para não perder o ano escolar começa a ter aulas particulares e aparecem muitas descobertas.
No ano seguinte, em 1918, já melhor de saúde, Drummond é matriculado num colégio interno - o Anchieta, da Companhia de Jesus, na cidade de Nova Friburgo, onde seu talento com a palavra fica cada vez mais evidente. Seu irmão Altivo, percebendo que o jovem precisa de incentivo, publica o poema em prosa "Onda" num jornal de Itabira, Maio. A vida no internato não é nada fácil para o jovem de 17 anos, que nesta idade se desentende com seu professor de português. A consequência desse incidente é a sua expulsão do colégio no ano de 1919, onde era conhecido de "general" por sua maestria. No ano de 1920, a família Drummond transfere-se para Belo Hoizonte e o jovem de 18 anos não precisa mais enfrentar aquela ordem que confisca tempo, que confisca vida. A ida para a capital mineira abre novas portas para o adolescente. Seus primeiros trabalhos começam a ser publicados no Diário de Minas, na seção "Sociais", e ele se aproxima de escritores e políticos mineiros na Livraria Alves e no Café Estrela.
Dois anos depois, recebe um prêmio de 50 mil-réis pelo conto "Joaquim do Telhado" e publica seus trabalhos na capital federal, no Rio de Janeiro. Apesar destas realizações na área literária, Drummond, no ano seguinte, 1923, decide matricular-se na Escola de Odontologia e Farmácia de Belo Horizonte. O poeta, porém, jamais irá esquecer a profissão de farmacêutico. Ainda estudante, em 1925, Carlos se casa com Dolores Dutra de Morais e, retorna a Itabira com a esposa e leciona geografia e português no Ginásio Sul-Americano. No ano seguinte, recebe convite para trabalhar no jornal Diário de Minas como redator e decide retornar a Belo Horizonte. Em 1928, seu poema "No meio do caminho" é publicado em São Paulo, na Revista Antropofagia e se transforma num escândalo literário. O ano de 1928 torna-se marcante para o poeta. Nasce sua filha Maria Julieta e o poeta vai trabalhar na Secretaria de Educação de Minas Gerais. Dessa data em diante, Drummond ocupa vários cargos ligados às áreas de Educação e de Cultura dos governos de Minas e federal, trabalha nos principais jornais de Minas e do Rio de Janeiro e vai publicando suas poesias. Em 1942, a Editora José Olympio edita Poesias e, durante 41 anos, até sua ida para a Editora Record em 1982, suas obras são publicadas com o selo da editora JO. A fama chega, e Drummond se torna um dos mais conhecidos autores brasileiros - seus textos são traduzidos e lidos em diferentes países, tanto que no metrô da cidade de Paris esteve exposto sua poesia "A vida é grande".
No dia 5 de agosto de 1987 morre sua filha Julieta; 12 dias depois, a 17 de agosto, falece o poeta. Drummond deixa crônicas, obras, contos, poesias e um exemplo de vida a ser seguido por todos nós, onde em palavras ficam os sentimentos pregados que o vento não leva e a vida sempre nos traz "...a cada instante de amor".
sábado, 29 de agosto de 2009
Cecília Meireles.....quem???!!!
Dia Nacional do Combate ao fumo...!!!!
Algumas substâncias, como nicotina, monóxido de carbono, amônia, benzeno, nitrosaminas e outros carcinógenos podem ser encontrados em quantidades mais elevadas na corrente secundária. Isto porque não são filtrados e também devido ao fato de que os cigarros queimam em baixa temperatura, tornando a combustão das substâncias incompleta.
Análise feita pelo INCA, em 1996, com cinco marcas de cigarros comercializados no Brasil, verificou-se níveis duas vezes maiores de alcatrão, 4,5 vezes maiores de nicotina e 3,7 vezes maiores de monóxido de carbono na fumaça que sai da ponta do cigarro em relação à fumaça exalada pelo fumante.
Os níveis de amônia na corrente secundária chegaram a ser 791 vezes superiores que na corrente primária. A amônia alcaliniza a fumaça do cigarro, contribuindo para a maior absorção de nicotina pelos fumantes, e aumentando a dependência da droga. Este também é o principal componente irritante da fumaça do tabaco.
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Grande Paulo Coelho....!!!!
Desde muito novo, gostava de escrever e mantinha um diário. No colégio, participava de concursos de poesia e cursos de teatro. No entanto, seu pai queria que ele fosse engenheiro, e sua mãe desestimulava Paulo a seguir a carreira de escritor. As brigas com os pais eram constantes e Paulo teve muitas crises de depressão e raiva na adolescência, tendo sido internado três vezes em uma clínica de repouso, onde foi tratado por psicólogos.
Na década de 1960 entra para o mundo do teatro, como diretor e ator, criando peças voltadas ao teatro experimental e de vanguarda, mas obtendo pouca expressividade. No início da década seguinte, em 1970, Paulo entra de cabeça no movimento hippie, ao mesmo tempo em que conhece o mundo das drogas e do ocultismo, incluíndo o chamado Caminho da Mão Esquerda que inclui o satanismo. Profissionalmente, além de diretor e ator teatral, exerce também a função de jornalista em publicações ditas alternativas com as revistas "A Pomba" e "2001", quando em 1972 conhece Raul Seixas, então executivo da gravadora CBS. Os dois se tornam parceiros em diversas músicas que exerceriam influência no rock brasileiro (consta na biografia de Paulo Coelho, "O Mago", do escritor Fernando Morais, que Raul Seixas, para incentivar o amigo a compor, colocou-o como parceiro em sua participação na trilha sonora da novela O Rebu da Rede Globo, sem que Paulo escrevesse uma única linha). Nessa época, Paulo Coelho envolve-se com Marcelo Motta e torna-se um seguidor de Aleister Crowley e da chamada "Sociedade Alternativa", a qual apresenta a Raul e que lhe renderia problemas com o governo militar. Compõe também para diversos intérpretes, tais como Elis Regina, Rita Lee e Rosana Fiengo.
Seu fascínio pela busca espiritual, que data da época em que, como hippie, viajava pelo mundo, resultou numa série de experiências em sociedades secretas, religiões orientais, etc.
A edição do seu primeiro livro foi em 1982, Arquivos do Inferno, que não teve repercussão desejada. Lançou o seu segundo livro O Manual Prático do Vampirismo em 1985, que logo mandou recolher considerando o trabalho de má qualidade. Conforme suas próprias palavras, confessa: “O mito é interessante, o livro é péssimo”.
Em 1986, Paulo Coelho fez a viagem de peregrinação pelo Caminho de Santiago. Percorreu quase 700 quilômetros a pé do sul da França até a cidade de Santiago de Compostela na Galiza, experiência que relata em detalhes no livro O Diário de um Mago, editado em 1987. No ano seguinte, publicou O Alquimista, que - apesar de sua lenta vendagem inicial, o que provocou a desistência do seu primeiro editor - se transformaria no livro brasileiro mais vendido em todos os tempos; O Alquimista é um dos mais importantes fenômenos literários do século XX. Chegou ao primeiro lugar da lista dos mais vendidos em 18 países e vendeu, até o momento, 41 milhões de exemplares.
Nos anos subseqüentes foram lançados os seguintes livros : Brida [1] (1990), As Valkírias [1] (1992), Na Margem do Rio Piedra Eu Sentei e Chorei [1] (1994), Maktub [1] (1994), O Monte Cinco [1] (1996), Manual do Guerreiro da Luz [1] (1997), Veronika Decide Morrer [1] (1998), O Demônio e a Srtª Prym [1] (2000), Histórias para Pais, Filhos e Netos (2001), Onze Minutos [1] (2003), O Gênio e as Rosas (2004), O Zahir [1] (2005) e A Bruxa de Portobello (2006) [1] (2005) e O vencedor está só (2008)
Como escritor, apesar das críticas, ocupa as primeiras posições no ranking dos livros mais vendidos no mundo. Vendeu, até hoje, um total de 100 milhões de livros[2], em mais de 150 países[3], tendo suas obras traduzidas para 66 idiomas[4] e sendo o autor mais vendido em língua portuguesa de todos os tempos[5], ultrapassando até mesmo Jorge Amado, cujas vendas somam 54 milhões de livros[5].
Sua obra O Zahir foi lançada primeiramente no Irã, para que lá pudesse ser registrada como obra local e que fossem processados aqueles que fizessem cópias ilegais do livro em língua persa[carece de fontes?]. Para escrever O Zahir, Paulo Coelho instalou-se por uma temporada no Casaquistão, país onde a obra se desenvolve.
No fim de 2006 o autor lançou A Bruxa de Portobello, que figura na lista dos mais vendidos no Brasil desde então. A história é construída apenas por depoimentos das personagens fictícias a respeito da protagonista da história, respeitando a parcialidade de cada uma.
Paulo Coelho escreve seus livros em um apartamento na Avenida Atlântica, no Rio de Janeiro, e possui uma casa para retiro na França, na região dos Pireneus.
Em 2007, Paulo Coelho fez uma partipação na novela Eterna Magia, representando Mago Simon, representação humana do grande Dagda, deus supremo da mitologia celta.
Em 2008, lançou o livro O vencedor está só, que fala sobre uma séria de assassinatos no Festival de Cinema de Cannes, nesse livro, Paulo faz uma forte critica social sobre como a elite se comporta e como somos manipulados por suas ações, esse é o primeiro livro em que Paulo sai do mundo da magia e da religiosidade e entra no mundo do suspense policial, o tema não agradou boa parte dos fãs, mas isso não fez com que o livro também não fosse um sucesso.
Em 2009, é lançado no Brasil, o filme Veronika Decides to Die, o primeiro filme baseado numa obra de Paulo Coelho, o filme recebeu fortes críticas negativas, afirmando que o roteiro se distância demais do livro. Vale lembrar que Paulo Coelho nada teve haver com a adaptação do livro para filme. Existe um projeto para transformar em filme o Best-Seller O Alquimista.
O livro conta a história da jornada de três meses que Paulo Coelho peregrinou pelos quase setecentos quilômetros que separam o sul da França, onde teve o início da caminhada, da cidade de Santiago de Compostela, na Galiza.
A obra relata a saga de Paulo Coelho que busca pelos mistérios sagrados da magia, seu encontro com um mago italiano, Petrus, que é seu guia, as experiências místicas conhecidas como As Práticas de Ram (Regnus Agnus Mundi) e a passagem por um dos três caminhos sagrados da antigüidade: O Caminho de Santiago de Compostela. Nessa obra, Paulo Coelho retrata com muita perfeição todas suas experiências pelo caminho.
Dia da Avicultura...!!!!Dia do Bancário...!!!!
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
DIA NACIONAL DO PSICÓLOGO!!!!!
A psicologia busca não uma definição do homem enquanto ser coletivo, mas sim do homem indivíduo, de suas angústias, suas inquietações.
O conceito de psicologia só veio surgir no século XIX. Diversas escolas da psicologia foram se desenvolvendo: behaviorismo, psicanálise, Gestalt, desenvolvimentista, humanismo. Cada uma dessas escolas tem uma perspectiva diferente de estudo da psicologia.
Dia do Corretor de Imóveis...!!!!
Cartão vermelho...?!?!
“O que ele fez agora foi a reedição dos tomates do Delfim com atraso duplo: no tempo e no senso de oportunidade”, definiu o líder do DEM no Senado, José Agripino (RN), para quem a vontade de Suplicy de “aparecer” é maior do que seu desejo de preservar a instituição. Embora considere que o episódio seja “típico” do parlamentar petista, o líder confessou surpresa com a atitude dele.
A bancada petista também foi surpreendida. Suplicy avisou aos companheiros e ao líder Aloizio Mercadante (SP) que faria um discurso pedindo a renúncia de Sarney, mas não contou a ninguém sobre o gesto teatral de empunhar um cartão vermelho para o presidente da Casa. Os colegas não gostaram, mas evitaram comentar. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
O que é isso Eduardo Suplicy????
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Semana Nacional do Excepcional!!!!
Há 41 anos o Movimento das APAEs vem celebrando anualmente, de 21 a 28 de agosto, a Semana Nacional do Excepcional.
As Federações das APAEs em seus diferentes níveis: nacional, estadual e as Escolas Especiais das APAEs realizam essa importante celebração junto à comunidade, oportunizando também voz e espaço aos nossos alunos e auto-defensores,
profissionais, pais e amigos da causa, um esforço nacional para sensibilizar e conscientizar a sociedade e os órgãos públicos e privados sobre os direitos fundamentais de cidadania das pessoas com deficiência.
DIA DO SOLDADO!!!!!(Ontem)
Se você cantou essa música é porque conhece pelo menos um Soldado, o da Cabeça de Papel, mas não é para esse soldado que você tem que dar os parabéns pelo dia de hoje não.
Você sabia que o dia do Soldado foi criado em homenagem ao patrono do exército brasileiro, Luís Alves de Lima?É para ele o parabéns, pra ele e para todos os Soldados do Brasil!
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Dia do feirante...!!!!
Uma barraca de Feira Livre em Poá - SP - Brasil, onde são comercializados alimentos.
A história da humanidade está repleta de referências a feiras. Não se sabe ao certo onde e quando apareceu a primeira feira, no entanto há dados que nos permitem afirmar que em 500 a.C. já havia feiras no Médio Oriente, nomeadamente em Tiro.
As primeiras referências a feiras aparecem misturas com referências ao comércio, às festividades religiosas e aos dias santos. As feiras sempre revelaram um carácter comercial desde o início. Mercadores de terras distantes juntavam-se, trazendo os seus produtos autóctones para troca por outros. É também evidente que a religião andou de mãos dadas com o comércio. A palavra latina feria, que significa dia santo, feriado, é a palavra que deu origem à portuguesa feira, à espanhola feria ou à inglesa fair.
Após a decadência do Império Romano, as feiras medievais representaram o momento no qual ressurge o comércio na Europa, no final do século XI. A Europa saía do feudalismo, no qual as pessoas viviam em territórios limitados, no qual produziam tudo o que precisavam, sendo que quando algo faltava, conseguiam-no através de trocas.
No entanto, as Cruzadas reabriram o caminho pelo mar Mediterrâneo e possibilitaram aos europeus um maior contacto com o Oriente, de onde traziam mercadorias raras e exóticas (cravo, canela, pimenta, seda, porcelana), muito cobiçadas no Velho Continente. Neste momento, podemos falar no renascimento comercial, uma vez que essas mercadorias eram trazidas e fizeram com que o dinheiro, até então entesourado, retornasse a circulação.
Estes produtos começaram a ser vendidos nas feiras que surgiam nas cidades que renasciam. Como essas novas cidades foram chamadas burgos, em virtudes de seus muros fortificados, os habitantes das cidades tornaram-se os burgueses, termo que posteriormente se aplicou somente aos comerciantes enriquecidos com sua prática.
Durante a realização das feiras medievais interrompiam-se guerras, a paz era garantida para que os vendedores, dispostos lado-a-lado, pudessem trabalhar com segurança. Da mesma maneira, guardas vigiavam todo o perímetro de modo a evitar que algum desordeiro pudesse causar incómodos àqueles que por ali passavam e desejavam efectuar suas compras. Os mercadores medievais realizavam as transições comerciais e intermediavam trocas numa actividade eminentemente itinerante.
Enquanto dezenas de saltimbancos, fazendo malabarismos, procuravam divertir o povo que se movia de barraca em barraca, prosseguindo nas compras.
As feiras medievais foram instaladas em locais estratégicos, como o cruzamento de rotas comerciais, e algumas chegaram a ter abrangência internacional.
O renascimento do comércio tornou necessário o uso do dinheiro, prática que havia desaparecido quase que totalmente nos séculos anteriores. Nas feiras, como havia pessoas que vinham de vários lugares, havia uma grande variedade de moedas em circulação, o que desenvolveu os bancos e o câmbio.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Mauricio de Souza...!!!!!!
De 1970 — quando foi lançada a revista Mônica, com tiragem de 200 mil exemplares[3] — a 1986, as revistas de Mauricio foram publicadas na editora Abril, porém a partir de janeiro de 1987 foram publicadas pela editora Globo, em conjunto com os estúdios Mauricio de Sousa. Após vinte anos de editora Globo, todos os títulos da Turma da Mônica passaram, a partir de janeiro de 2007, para a multinacional Panini[4], que detinha, na data, os direitos das publicações dos super-heróis da Marvel e DC Comics.
Alguns de seus filhos que viraram personagens passaram a trabalhar com Mauricio:
Mônica: Responsável pela divisão comercial de alimentos e produtos licenciados.
Magali: Colabora como roteirista.
Marina: Ajuda na criação de novas histórias.
Em 2007 Maurício de Sousa foi homenageado pela escola de samba Unidos do Peruche com o enredo "Com Mauricio de Sousa a Unidos do Peruche abre alas, abre livros, abre mentes e faz sonhar".
Maurício de Sousa começou a desenhar histórias em quadrinhos em 18 de julho[2] de 1959, quando uma história do Bidu, sua primeira personagem foi aprovada pelo jornal. As tiras em quadrinhos com um cãozinho Bidu e seu dono, Franjinha, deram origem aos primeiros personagens conhecidos da era Mônica.
Atualmente Bidu, que é o animal de estimação de Franjinha, participa tanto com seu dono como em historinhas em que é o astro principal, dialogando com outros cães e até com pedras(!). Bidu é o símbolo da empresa de Maurício, a Maurício de Sousa Produções. Na revistas Lostinho-Perdidinhos nos Quadrinhos e no primeiro número da revista Saiba Mais, no entanto, é revelado que a primeira criação do Mauricio foi um personagem super-herói chamado "Capitão Picolé".
Em 1963, Mauricio de Sousa cria junto com a jornalista Lenita Miranda de Figueiredo, Tia Lenita, a Folhinha de S. Paulo. Sua personagem Mônica foi criada neste ano. Em 1987, passou a ilustrar o recém-criado suplemento infantil d'O Estado de S. Paulo, o Estadinho, que até hoje publica tiras da Turma da Mônica.
Mauricio montou uma grande equipe de desenhistas e roteiristas e depois de algum tempo passou a desenhar somente as histórias de Horácio, o dinossauro.
Palestrando durante o 1º Congresso de História em Quadrinhos-1974 em Avaré
Pai de dez filhos, além de criar personagens baseados em seus amigos de infância, Mauricio sempre criou personagens baseados em seus filhos, tais como: Mônica, Magali, Marina, Maria Cebolinha, Nimbus, Do Contra, Vanda, Valéria e Dr. Spada.
Personagens inesquecíveis!!!!
Amigos inseparáveis!!!!
Eles são demais!!!!
Brasil é campeão..!!!!
Brasil vence Grand Prix e mantém hegemonia no vôlei
Com uma campanha sem nenhum tropeço, a seleção brasileira feminina de vôlei garantiu neste domingo o oitavo título do Grand Prix, competição que no cenário internacional só fica atrás dos Jogos Olímpicos e do Campeonato Mundial. A vitória na última partida em Tóquio contra o Japão, por 3 sets a 1 (25/21, 25/27, 25/19 e 25/19), serviu apenas para ratificar uma conquista que já estava praticamente assegurada (o Brasil só perderia a taça caso fosse superado pelo adversário por muitos pontos de diferença).
A equipe do técnico José Roberto Guimarães termina o torneio com 100% de aproveitamento (14 vitórias em 14 confrontos). Na fase final, além das donas da casa, a seleção superou China, Rússia, Holanda e Alemanha na capital japonesa. As russas ficaram com a medalha de prata e as alemãs com o bronze.
O Brasil jogou o Grand Prix com boa parte da base do time que faturou a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Pequim no ano passado. As ausências mais sentidas foram a da ponta Paula Pequeno, eleita a melhor jogadora da Olimpíada, que se recupera de lesão, e a da levantadora Fofão, que se aposentou da seleção em 2008.
A CAMPANHA DO BRASIL
Fabiana, Thaísa, Sheilla, Mari, Sassá e a líbero Fabi foram mantidas entre as titulares durante a maior parte do campeonato. Entre as novatas, duas atletas se destacaram: a levantadora Dani Lins, que ganhou entrosamento com as atacantes durante a competição, e a ponta Natália, de apenas 20 anos, dona do ataque mais potente da seleção.Nesta edição, o Brasil teve a oportunidade de fazer partidas do Grand Prix no País, algo que não acontecia há 14 anos. Na primeira fase, foram três vitórias no ginásio do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro, sobre Porto Rico, Alemanha e Estados Unidos, todas por 3 sets a 0.
A competição já é o quarto título da seleção brasileira na temporada 2009. Antes, o time já havia levantado as taças do Torneio de Montreux, na Suíça, da Copa Pan-Americana, nos EUA, e do Pré-Mundial, em Minas Gerais. No ano que vem, no Japão, a equipe tenta uma conquista que ainda faz falta para as mulheres do voleibol brasileiro: a de campeão do mundo.
HEGEMONIAO triunfo no Grand Prix mostra que o vôlei feminino do Brasil está neste momento um degrau acima dos outros países. Tradicionais rivais como Rússia e China não conseguiram jogar de igual para igual com a seleção na fase final do torneio. Os Estados Unidos, medalhistas de prata em Pequim, sequer se classificaram, enquanto as holandesas, que brilharam durante boa parte do campeonato, foram superadas pelas brasileiras com certa facilidade.As comandadas de Zé Roberto perderam apenas uma partida em 2009, na Copa Pan-Americana, quando foram superadas pela República Dominicana. No total, são 29 resultados positivos em 2009.
Dia do artista...!!!!!
Assim, entre os povos ditos primitivos, a arte, a religião e a ciência estavam juntas na figura do xamã, que era artista (músico, ator, poeta, etc.), sacerdote e médico. Originalmente, a arte poderia ser entendida como o produto ou processo em que o conhecimento é usado para realizar determinadas habilidades.
Este era o sentido que os gregos, na época clássica (século V a.C.), entendiam a arte: não existia a palavra arte no sentido que empregamos hoje, e sim "tekné", da qual originou-se a palavra "técnica" nas línguas neo-latinas. Para eles, havia a arte, ou técnica, de se fazer esculturas, pinturas, sapatos ou navios. Neste sentido, é a acepção ainda hoje usada no termo artes marciais.
No sentido moderno, também podemos incluir o termo arte como a atividade artística ou o produto da atividade artística. Tradicionalmente, o termo arte foi utilizado para se referir a qualquer perícia ou maestria, um conceito que terminou durante o período romântico, quando arte passou a ser visto como "uma faculdade especial da mente humana para ser classificada no meio da religião e da ciência".
A arte existe desde que há indícios do ser humano na Terra. Ao longo do tempo, a função da arte tem sido vista como um meio de espelhar nosso mundo (naturalismo), para decorar o dia-a-dia e para explicar e descrever a história e os diversos eus que existem dentro de um só ser (como pode ser visto na literatura), e para ajudar a explorar o mundo e o próprio homem. Estilo é a forma como a obra artística se mostra, enquanto que Estética é o ramo da Filosofia que explora a arte como fundamento.
Uma obra artística só se torna conhecida quando algo a faz ficar diante de um dos sentidos do ser humano. Os avanços tecnológicos contribuem de uma forma colossal para criar acessibilidade entre a pessoa que deseja desfrutar da arte e a própria arte. A pessoa e a obra se unem então, por diversos meios, como os rádios (para a música), os museus (para pinturas, esculturas e manuscritos), e a televisão, que talvez seja, entre esses itens citados, o que mais capacidade tem para levar a obra artística a um número grande de interessados, por utilizar diversos sentidos (visão, audição) e por utilizar também satélite. A própria Internet é fonte de transmissão entre a obra e o interessado, com sites (que distribuem E-books e por softwares especializados em conectar o computador do usuário a uma rede com diversos outros computadores.
Entretanto, exploradores, comerciantes, vendedores e artistas de público (palhaços, malabaristas, ator, etc.) também costumam apresentar ao público as obras, nos mais diversos lugares, de acordo com suas funções. A arqueologia transmite idéias de outras culturas; a fotografia é uma forma de arte e está acessível por todos os cantos do mundo; e também por almanaques, enciclopédias e volumes em geral é possível conhecer a arte e sua história. A arte está por todos os cantos, pois não se restringe apenas em uma escultura ou pintura, mas também em música, cinema e dança.
O ser que faz arte é definido como o artista. O artista faz arte segundo seus sentimentos, suas vontades, seu conhecimento, suas idéias, sua criatividade e sua imaginação, o que deixa claro que cada obra de arte é uma forma de interpretação da vida. A inspiração seria o estado de consciência que o artista atinge, no qual vê a percepção, a razão e emoção encontram-se combinados de forma parte para realizar suas melhores obras. Seria o insight de algumas teorias da psicologia.
Escultura: Davi, de Michelangelo.
Ernst Gombrich, famoso historiador de arte, afirmou que nada existe realmente a que se possa dar o nome de Arte. Existem somente artistas.
Arte é um fenômeno cultural. Regras absolutas sobre arte não sobrevivem ao tempo, mas em cada época, diferentes grupos (ou cada indivíduo) escolhem como devem compreender esse fenômeno.
Fotografia
Teatro
Arte pode ser sinônimo de beleza, ou de uma beleza transcendente. Dessa forma, o termo passa a ter um caráter subjetivo, qualquer coisa pode ser chamada de arte, desde que alguém a considere assim, não precisando ser limitada à produção feita por um artista. Como foi mencionado, a tendência é considerar o termo arte apenas relacionado, diretamente, à produção das artes plásticas.
Os historiadores de arte buscam determinar os períodos que empregam certo estilo estético, denominando-os por 'movimentos artísticos'. A arte registra as idéias e os ideais das culturas e etnias, sendo assim, importante para a compreensão da história do Homem e do mundo. Formas artísticas podem extrapolar a realidade, exagerar coisas aceitas ou simplesmente criar novas formas de se observar a realidade.
Em algumas sociedades, as pessoas consideram que a arte pertence à pessoa que a criou. Geralmente consideram que o artista usou o seu talento intrínseco na sua criação. Essa visão (geralmente da maior parte da cultura ocidental) reza que um trabalho artístico é propriedade do artista. Outra maneira de se pensar sobre talento é como se fosse um dom individual do artista. Os povos judeus, cristãos e muçulmanos possuem esta visão sobre a arte.
Outras sociedades consideram que o trabalho artístico pertence à comunidade. O pensamento é levado de acordo com a convicção de que a comunidade deu ao artista o capital social para o seu trabalho. Nessa visão, a sociedade é um coletivo que produz a arte através do artista, que apesar de não possuir a propriedade da arte, é visto com importância para sua concepção. Existem contradições quanto à honra ou ao gosto pela arte, indicando assim o tipo de moral que a sociedade exerce.
Também pode ser definida, mais genericamente, como o campo do conhecimento humano relacionado à criação e crítica de obras que evocam a vivência e interpretação sensorial, emocional e intelectual da vida em todos os seus aspecto.A verdadeira essencia da arte e a do artista poder transformar a realidade de acordo com seus ideais e pensamentos.
domingo, 23 de agosto de 2009
William Shakespeare..já ouviu falar???
Shakespeare nasceu e foi criado em Stratford-upon-Avon. Aos 18 anos, segundo alguns estudiosos, casou-se com Anne Hathaway, que lhe concedeu três filhos: Susanna, e os gêmeos Hamnet e Judith. Entre 1585 e 1592 William começou uma carreira bem-sucedida em Londres como ator, escritor e um dos proprietários da companhia de teatro chamada Lord Chamberlain's Men, mais tarde conhecida como King's Men. Parece que ele reformou a Stratford em torno de 1613, morrendo três anos depois. Restaram poucos registros da vida privada de Shakespeare, e existem muitas especulações sobre assuntos como a sua aparência física, sexualidade, crenças religiosas, e se algumas das obras que lhe são atribuídas teriam sido escritas por outros autores.[5]
Shakespeare produziu a maior parte de sua obra entre 1590 e 1613. Suas primeiras peças eram principalmente comédias e histórias, gêneros que ele levou ao ápice da sofisticação e do talento artístico ao fim do século XVI. A partir de então escreveu apenas tragédias até por volta de 1608, incluindo Hamlet, Rei Lear e Macbeth, consideradas algumas das obras mais importantes na língua inglesa. Nesta sua última fase, escreveu tragicomédias, também conhecidas como romances, e colaborou com outros dramaturgos. Diversas de suas peças foram publicadas, em edições com variados graus de qualidade e precisão, durante sua vida. Em 1623 dois de seus antigos colegas de teatro publicaram o First Folio, uma coletánea de suas obras dramáticas que incluía todas as peças (com a exceção de duas) reconhecidas atualmente como sendo de sua autoria.
Shakespeare foi um poeta e dramaturgo respeitado em sua própria época, mas sua reputação só viria a atingir o nível em que se encontra hoje no século XIX. Os românticos, especialmente, aclamaram a genialidade de Shakespeare, e os vitorianos idolatraram-no como um herói, com uma reverência que George Bernard Shaw chamava de "bardolatria".[6] No século XX sua obra foi adotada e redescoberta repetidamente por novos movimentos, tanto na academia e quanto na performance. Suas peças permanecem extremamente populares hoje em dia , e são estudadas, encenadas e reinterpretadas constantemente, em diversos contextos culturais e políticos, por todo o mundo.
Muitos concordam que William foi educado em uma excelente grammar schools da época, um tipo de preparação para a Universidade. No entanto, Park Honan conta, em Shakespeare, uma vida que John foi obrigado a tirá-lo desta escola, quando William deveria ter quinze ou dezesseis anos (algumas fontes citam doze anos). Na década de 1570, John passou a ter um declínio econômico que o impossibilitou junto aos credores e teve um desagradável descenso da sociedade. Acredita-se que, por causa disso, logo o jovem Shakespeare possuiu uma formação colegial incompleta. Segundo certos biógrafos, Shakespeare precisou trabalhar cedo para ajudar a família, aprendendo, inclusive, a tarefa de esquartejar bois e até abater carneiros.
Em 1582, aos 18 anos de idade, casou-se com Anne Hathaway, uma mulher de 26 anos, que estava grávida. Há fontes que dizem que Shakespeare queria ter uma vida mais favorável ao lado de uma esposa rica. O casal teve uma filha, Susanna, e dois anos depois, os gêmeos Hamnet e Judith.
Após o nascimento dos gêmeos, há pouquíssimos vestígios históricos a respeito de Shakespeare, até que ele é mencionado como parte da cena teatral de Londres em 1592. Devido a isso, estudiosos referem-se aos anos 1585 e 1592 como os Anos perdidos de Shakespeare.
As tentativas de explicar por onde andou William Shakespeare durante esses seis anos, foi o motivo pelo qual surgiram dezenas de anedotas envolvendo o dramaturgo. Nicholagas Rowe, o primeiro biógrafo de Shakespeare, conta que ele fugiu de Stratford para Londres devido a uma acusação envolvendo o assassinato de um veado numa caça furtiva, em propriedade alheia (provavelmente de Thomas Lucy). Outra história do século XVIII é a de que Shakespeare começou uma carreira teatral com os Lord Chamberlains.
[editar] Londres e carreira teatral
O Globe Theatre, com a restauração moderna de .1996
Foi em Londres onde se atribui a Shakespeare seus momentos de maiores oportunidades para destaque. Não se sabe de exato quando Shakespeare começara a escrever, mas alusões contemporâneas e registros de performances mostram que várias de suas peças foram representadas em Londres em 1592. Neste período, o contexto histórico favorecia o desenvolvimento cultural e artístico, pois a Inglaterra vivia os tempos de ouro sob o reinado da rainha Elizabeth I. O teatro deste período, conhecido como teatro elisabetano, foi de grande importância e primor para os ingleses da alta sociedade. Na época, o teatro também era lido, e não apenas assistido e encenado. Havia companhias que compravam obras de autores em voga e depois passavam a vender o repertório às tipografias. As tipografias imprimiam os textos e vendiam a um público leitor que crescia cada vez mais. Isso fazia com que as obras ficassem em domínio público.
Biógrafos sugerem que sua carreira deve ter começado a qualquer momento a partir de meados dos anos 1580. Ao lado do The Globe, haveria um matadouro, onde aprendizes do açougue deveriam trabalhar. Ao chegar em Londres, há uma tradição que diz que Shakespeare não tinha amigos, dinheiro e estava pobre, completamente arruinado. Segundo um biógrafo do século XVIII, ele foi recebido pela companhia, começando num serviço pequeno, e logo fora subindo de cargo, chegando provavelmente à carreira de ator. Há referências que apresentam Shakespeare como um cavalariço. Ele dividiria seu emprego entre tomar conta dos cavalos dos espectadores do teatro, atuar no palco e auxiliar nos bastidores. Segundo Rowe, Shakespeare entrou no teatro como ponto, encarregado de avisar os atores o momento de entrarem em cena. O então cavalariço provavelmente tinha vontade mesmo era de atuar e de escrever.
Seu talento limitante como ator teria o inspirado a conhecer como funcionava o teatro e seu poeta interior foi floreando, floreando, foi lembrando-se dos textos dos mestres dramáticos da escola, e começou a experimentar como seria escrever para teatro. Desde 1594, as peças de Shakespeare foram realizadas apenas pelo Lord Chamberlain's Men. Com a morte de Elizabeth I, em 1603, a companhia passou a atribuir uma patente real ao novo rei, James I da Inglaterra, mudando seu nome para King's Men (Homens do Rei).
Todas as fontes marcam o ano de 1599 como o ano da fundação oficial do Globe Theatre. Foi fundado por James Burbage e ostentava uma insígnia de Hércules sustentando o globo terrestre. Registros de propriedades, compras, investimentos de Shakespeare o tornou um homem rico. William era sócio do Globe. O edifício tinha forma octogonal, com abertura no centro. Não existia cortina e, por causa disso, os personagens mortos deveriam ser retirados por soldados, como mostra-se em Hamlet. Inclusive, todos os papéis eram representados pelos homens, sendo os mais jovens os encarregados de fazerem papéis femininos. Em 1597, fontes dizem que ele comprou a segunda maior casa em Stratford, a New Place. De 1601 a 1608, especula-se que ele esteve motivado para escrever Hamlet, Otelo e Macbeth. Em 1613, O Globe Theatre foi destruído pelo fogo. Alguns biógrafos dizem que foi durante a representação da peça Henry VIII.
Shakespeare teria estado um tanto cansado e por esse motivo resolveu se desligar do Globe e voltar para Stratford,onde a familia o esperava.
Após 1606-7, Shakespeare escreveu peças menores, que jamais são atribuídas como suas após 1613. Suas últimas três obras foram colaborações, talvez com John Fletcher, que sucedeu-lhe com o cargo de dramaturgo no King's Men. Escreveu a sua última peça, A Tempestade terminada somente em 1613.[7]
Em Strantford, a tumba de Shakespeare.
Então, Rowe foi o primeiro biógrafo a dizer que Shakespeare teria voltado para Stratford algum tempo antes de sua morte; mas a aposentadoria de todo o trabalho era rara naquela época; e Shakespeare continuou a visitar Londres. Em 1612, foi chamado como testemunha em um processo judicial relativo ao casamento de sua filha Mary. Em março de 1613, comprou uma gatehouse no priorado de Blackfriars; a partir de novembro de 1614, ficou várias semanas em Londres ao lado de seu genro John Hall.
William Shakespeare morreu em 23 de Abril de 1616, mesmo dia de seu aniversário. Susanna havia se casado com um médico, John Hall, em 1607, e Judith tinha se casado com Thomas Quiney, um vinificador, dois meses antes da morte do pai. A morte de Shakespeare envolve mistério ainda hoje. No entanto, é óbvio que existam diversas anedotas. A que mais se propagou é a de que Shakespeare estaria com uma forte febre, causada pela embriaguez. Recebendo a visita de Ben Jonson e de Michael Drayton, Shakespeare bebeu demais e, segundo diversos biógrafos, seu estado se agravou.
Bom amigo, por Jesus, abstém-tede profanar o corpo aqui enterrado.Bendito seja o homem que respeite estas pedras,e maldito o que remover meus ossos.
Epitáfio na tumba de Shakespeare
Admite-se que Shakespeare deixou como herança sua segunda melhor cama para a esposa. Em sua vontade, ele deixou a maior parte de sua propriedade à sua filha mais velha, Susanna. Essa herança intriga biógrafos e estudiosos porque, afinal, como Anne Hathaway aguentaria viver mais ou menos vinte anos cuidando de seus filhos, enquanto Shakespeare fazia fortuna em Londres? O escritor inglês Anthony Burgess tem uma explicação ficcional sobre esse assunto. Em Nada como o Sol, um livro de sua autoria, ele cita Shakespeare espantado em um quarto diante de seu irmão Richard e de sua esposa Anne; estavam nus e abraçados.
Os restos mortais de Shakespeare foram sepultados na igreja da Santíssima Trindade (Holy Trinity Church) em Stratford-upon-Avon. Seu túmulo mostra uma estátua vibrante, em pose de literário, mais vivo do que nunca. A cado ano, na comemoração de seu nascimento, é colocada uma nova pena de ave na mão direita de sua estátua. Acredita-se que Shakespeare temia o costume de sua época, em que provavelmente havia a necessidade de esvaziar as mais antigas sepulturas para abrir espaços à novas e, por isso, há um epitáfio na sua lápide, que anuncia a maldição de quem mover seus ossos.
Com a morte de Shakespeare, a Inglaterra passou por alguns momentos políticos e religiosos. Jaime I morreu em 27 de março de 1625, em Theobalds House, e tão logo sua morte foi anunciada, Carlos I, seu filho com Ana da Dinamarca, assumiu o reinado. É válido lembrar que, com a morte de Elizabeth I, Shakespeare e os demais dramaturgos da época não foram prejudicados. Jaime I, o sucessor da rainha, contribuiu para o florescimento artístico e cultural inglês; era um apaixonado por teatro.
Em 1649, a Câmara dos Comuns cria uma corte para o julgamento de Carlos I. Era a primeira vez que um monarca seria julgado na história da Inglaterra. No dia 29 de janeiro do mesmo ano, Carlos I foi condenado a morte por decapitação. Ele foi decapitado no dia seguinte. Foi enterrado no dia 7 de fevereiro na Capela de St.George do Castelo de Windsor em uma cerimônia privada.
Nota: É bem conhecida a coincidência das datas de morte de dois dos grandes escritores da humanidade, Miguel de Cervantes e William Shakespeare, ambos com data de falecimento em 23 de Abril de 1616). Porém, é importante notar que o Calendário gregoriano já era utilizado na Espanha desde o século XVI, enquanto que na Inglaterra sua adoção somente ocorreu em 1751. Daí, em realidade, Miguel de Cervantes faleceu dez dias antes de William