Em sua poesia há um constante travo de pessimismo e muito de ternura por um mundo que, parece, lhe é adverso.
Trabalhou em vários jornais gaúchos. traduziu Proust, Conrad, Balzac, e outros autores de importância.
Em 1940, lançou a Rua dos Cataventos, seu Primeiro livro de poesias. Ao que seguiram Canções (1946), Sapato Florido (1948), O aprendiz de Feiticeiro (1950), Espelho Mágico (1951), Quintanares (1976), Apontamentos de História Sobrenatural (1976), A Vaca eo Hipogrifo (1977), Prosa e Verso (1978), Baú de Espantos (1986), Preparativos de Viagem (1987), além de varias antologias.
POEMA VIDA: Mário Quintana
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